Há uns dias, no blog do Gusta “Coisa Fofa” Rizzo, comentei sobre se sentir alegre por um amigo.
Aqueles que me conhecem, mesmo não convivendo comigo, bem sabem o quão intensa eu sou com os meus sentimentos. Não sou do meio termo. Amo ou odeio. E antes de qualquer coisa, sou feita pelo “estado de espírito” daqueles que amo.
Se meu amigo está feliz consigo esquecer qualquer problemas, por maior que seja, e me alegro com ele (ou mais do que ele). E isso também acontece naquelas horas em que nem tudo é tão bom assim. Vejo alguém que amo, que quero bem - e as vezes 'nem tão bem assim' – triste, tenho vontade de abraçar e proteger para sempre, de todo mal! Surge em mim uma vontade IMENSA de arrancar com as próprias mãos a tristeza dessa pessoa e coloca-lá em mim. Que eu sofra, mas que não veja ninguém triste.
Com meus amigos, queria coloca-los em uma bolha e protege-los de toda a tristeza que um dia sentiram ou poderão sentir.
Sim! Não precisa falar, é o pensamento mais egoísta que existe! EU SEI!
Quando nós tentamos proteger demais alguém, acabamos sufocando. Impedimos que as coisas ruins cheguem até ela, mas nesta “barreira de cuidados” as vezes a felicidade também não consegue passar.
O excesso nunca é bom. Até mesmo no zelo pelo próximo.
Pode estar o dia mais lindo, o sol mais brilhante e as flores mais coloridas... mas, se um amigo está triste, nada disso faz sentido.
Dizer “sou capaz de dar a vida por meus amigos” aqui no blog é muito fácil e nem eu garanto isso, mas que sou movida pelas alegrias e tristezas dos que amo, isso sim!
Um comentário:
Adorei essa postagem! Me sinto igual! Tenho vontade de engolir meus amigos pra não dividi-los com ninguém e ainda sou cobrado (o que me entristece, na verdade) porque se não dou atenção uma vez, já ficam enciumados; então é tudo meu e ninguém tasca! E obrigado pela referência no blog!! fiquei lisonjeado!! Beijo, CoisaFofa!
Postar um comentário